Num dos mais populares bairros de Lisboa, mas numa rua tranquila e insuspeita, encontra-se escondido por detrás de uma porta fechada um dos mais bem escondidos tesouros da noite lisboeta: A Paródia.
Ambiente acolhedor, atendimento muito simpático, decoração fantástica onde pontifica o bric-à-brac, e uma lista infinda de cocktails, vinhos e cervejas de importação.
Para ir com amigos ou com a sua cara-metade.

Ambiente top, preços convidativos e pessoal muito simpático.
Ideal para estar com amigos, beber um copo e conversar.
Fiquei fã das tostas:)

Duas salas e um balcão, a luz certa e a música faz ambiente, sem nunca ferir, perante uma carta rica de cocktails e vinhos, tostas rústicas e whisky ou vodka, até gin com e sem moda dele. A Paródia, revestida a ilustração mordaz da velha revista satírica do Sec.XIX, decorada com o rigor do salão nobre onde se aconchegavam ideólogos, poetas, utópicos, corsários e cortesãs, é um lugar de burburinho miúdo. A mesa ao lado é mesmo ao lado, os comentários podem voar, em qualquer idioma, e lançar a conversa a confins não imaginados - e logo ali se fazem amigas e amigos para a vida.
Ou não, que a segunda sala, recatada e de azuis, ao contrário dos ocres da primeira, tem recantos onde trovadores mais afoitos podem lançar-se em legais piropos a companheiro ou companheira que trouxeram pela mão, com a maléfica intenção de com ela (a mão) ficar, pedindo, com licença, à/ao cortejada ou enamorado.
Lá dentro não há donos nem empregados. Há amigos, que mesmo sem nunca nos terem visto nos tratam como tivéssemos chegado da travessia do Índico e, com um sorriso, nos abraçam e nos dão uma bebida quente e conforto,