O hotel de três andares é bem pequeno, com apenas sete quartos que representam as sete artes. Muito bem localizado e conduzido com muito zêlo pela simpática proprietária Felina. Ficamos, eu e minha esposa, no quarto Pintura, muito espaçoso, muito limpo, cama casal grande e bem confortável e banheiro grande com bom banho e boas amenidades. Como o quarto é na esquina, duas janelas podem ser abertas para entrar um vento frio da época e de uma delas se vê as torres da catedral! Tudo perfeito e bem decorado!
Se você estiver de carro, apesar de ser proibido o acesso veicular até o hotel, pode dirigir até lá e avise a Felina, que ela informa à polícia a placa do carro e eles lhe dão alguns minutos para descarregar as malas, sem cobrar multa (isso foi o que eu fiz, por orientação dela). Há um estacionamento público seguro e pago a poucos metros do hotel. Não tem desconto para hóspedes. Tem um ponto de táxi permanente, bem em frente ao hotel.
O café da manhã é bem básico, mas bem natural, variado e gostoso, servido numa salinha aconchegante logo na entrada do hotel, bem vizinho à pequena recepção. Não foi possível late check out, mas é possível deixar as malas guardadas no hotel. Não tem elevador e o acesso aos quartos é por escada. A Catedral, Praça do Obradorio, a Igreja de São Francisco, Centro Histórico, Faculdade de Medicina, lojinhas de souvenirs, bares, cafés, restaurantes, fica tudo perto e vá a pé!