Como já é habitual tirar uns dias praticamente todos os anos para respirar o ar puro que o nosso pulmão do Gerês tem para nos oferecer, este ano após umas férias pelos lados algarvios, decidi aproveitar o feriado de 15 de agosto para recarregar energias nesta bela natureza. Chegada a hora do jantar, optamos pelo restaurante do hotel universal. Um restaurante que já frequento desde pequena com os meus pais. Estando num contexto de férias, óbvio que a minha indumentária é mais descontraída (diga-se calças de ganga, sapatilhas e uma blusa) pois para clássica já chega durante praticamente todo o ano devido à profissão que exerço. Estávamos três pessoas neste mesmo registo. Sucede que, quando aguardávamos na entrada da sala de jantar que alguém nos viesse indicar uma mesa e refira-se que só estavam umas três mesas ocupadas, o senhor “garçon” de forma petulante dirigiu-se a nós dizendo que não tinha mesas, estavam todas reservadas! Uma atitude completamente discriminatória, digna de mentes tacanhas e provincianas. Se lá entrei, é porque a minha carteira é tão digna quanto as outras que lá estavam, independentemente da roupa que uma pessoa possa usar. Perderam alguns clientes com esta atitude.