Sabe aquele lugar bem especial do coração? Então, é nele que eu guardo sempre o Calá e Divino. Visito o hotel há três anos apenas como day use, mas neste ano especialmente fiquei hospedada por sete dias. Literalmente um paraíso. A linda praia do Espelho é um cenário mais que convidativo mas toda a estrutura do hotel somado à grande equipe coroam uma estadia confortável, aconchegante e linda. Ficamos no bangalô Falésia que foi a nossa “casinha” linda por esses dias. Quarto com limpeza impecável, e estrutura também. Cama confortável e roupas de cama e banho de qualidade. Passando pelos ambientes do hotel é possível sentir cada cuidado e delicadeza na decoração que deixam os ambientes aconchegantes e intimistas. Ficamos por horas em uma salinha com piano, sofás e, acreditem: uma lareira, que foi especialmente idealizada pela Helena, proprietária que trouxe um pedacinho da Suécia pro nosso Brasil. Próximo à lareira rigorosamente todos os fins de tarde é servido um chá e bolinhos caseiros incríveis. Ahh e o café da manhã... dos deuses. Com uma variedade de pães feitos na casa, bolinhos caseiros, geléias naturais da fruta, pães de queijo, frutas, iogurtes, ovos mexidos, tapiocas e sucos frescos. A medalha de ouro vai para o queijo fresco grelhado com banana da terra e melaço de cana.
Caminhando para a estrutura da praia eles contam com uma decoração incrível com decks lindos e intimistas à beira mar. E palmas para o menu da praia assinado pela Neide que simplesmente tem mãos abençoadas. Não deixem de experimentar a moqueca de peixe com banana da terra, o bobó de camarão e de entradinha o ceviche e o camarão empanado com farinha de coco. Quanto ao menu do jantar quem abrilhanta é o chef Gleidson que assina um menu refinado com um mix da culinária baiana e contemporânea. Tivemos também uma noite de pizzas feitas na hora com massa artesanal fininha, crocante e recheios incríveis. Quero aqui ressaltar a importância da equipe linda e cheia de amor que nos abraçou por esses dias cheios de paz. Começando pela Helena, a proprietária que nos abraçou com o coração. Sandra, a gerente que, literalmente trabalha com amor e coração e que se desdobra pra atender todos as solicitações dos hóspedes. Neemias e Henrique que fazem drinks maravilhosos. Guto, Thierry, Sirene e Maria Clara como são atenciosos e lindos.
Gratidão por essa equipe, gratidão por existir esse “meu paraíso particular”.

Fomos minha esposa e eu. Quanto à estrutura, acredito que nem o hóspede mais exigente possa fazer qualquer crítica. Cenário maravilhoso, provavelmente uma das praias mais bonitas do Brasil, o Calá fica em uma área praticamente exclusiva da praia, o que garante enorme exclusividade. São também bastante criteriosos em receber clientes para day use, apesar da elevada procura, de forma a garantir a tranquilidade do hóspede. Tanto a sede, no alto da falésia, passando pelos quartos, quanto a estrutura de praia, tudo é de muito bom gosto, primando pela limpeza e organização. Quanto ao atendimento também só tenho elogios. O objetivo principal é deixar todos a vontade, você se sente em casa desde a chegada, com um serviço correto, educado, mas sem frescuras. Não gosto de citar nomes, pq a gente sempre esquece de alguém, mas destacando a Helena (proprietária) e a Sandra (gerente) gostaria de agradecer a toda equipe do Calá e Divino. Voltaremos em breve.

Já estive em mais de 100 países, entre Maldivas, Bora Bora, Índia, entre outros. O hotel se propõe a ser um hotel boutique bastante reservado.
Realmente está situado em um dos mais belos locais da praia do espelho e tem boa estrutura em seus bangalôs. Além disso, a maioria do staff é simpático e cordial.
Porém, o preço cobrado não condiz com os hotéis desse nível que já estive no mundo, principalmente pela arrogância de sua gerente Sandra.
O hotel, ao invés de agradar os seus clientes, procura sim explora-los, fato que incomoda bastante.
O hotel cobra caro e não proporciona nenhum agrado ao cliente, como os demais similares pelo mundo. Exemplo disso é que TODOS os hotéis dessa categoria oferecem duas garrafas de água de cortesia no apto, drinks de boas vindas, chocolates nos quartos para demonstrar carinho com o hóspede.
Isso é simplesmente ignorado pelo Cala Divino, o que demonstra sua desatualização em relação ao conceito de hotelaria moderna.
Mas para mim o mais grave é o destempero e arrogância da gerente Sandra.
No momento do meu check-out, já havia feito o pagamento do meu consumo do restaurante quando ela ligou aos berros (não sabia que o viva voz estava ativado) dizendo que eu estava devendo uma água mineral que tinha tomado no café da manhã do dia.
Primeiramente, o fato de não ter água mineral gratuita no café da manhã em um hotel desse nível já chama negativamente atenção. Pior ainda é a gerente, aos berros no telefone, exigir o pagamento de uma água. Além de mostrar total destempero, é de uma mesquinhez sem tamanho a cobrança de uma água em um hotel que cobra esse valor de diária.
Eu nem vou tecer maiores críticas pessoais à gerente Sandra porque acho sinceramente que talvez ela precise de uma ajuda psicológica e não costumo criticar pessoas que necessitam de tratamento.
Enfim, por essas atitudes, o hotel não vale o que cobra se comparado aos hotéis com mesma proposta no mundo.
Mas tem um potencial enorme a ser explorado, caso seja melhor administrado.