Tem um valor bem acessivel, hotel economico estilo Ibis, porém sem frigobar no quarto (tem maquinas de agua, refrigerante e café na recepção). Quarto pequeno, mas atende o quesito "só pra dormir" Não tem café, mas não chega a ser um defeito pois tem uma cafeteria anexo ao hotel e que atende bem tanto em variedade quanto em valores. A praça marques de pombal fica muito próxima e conta com Mc Donalds, por isso é bem facil se locomover pela cidade.
Vale o custo benefício! Prós: bom preço Boa localização Contra: Quarto pequeno Sem frigobar Sem café da manhã A ótima localização compensa os contra, por exemplo: não te café da manhã, porém tem uma lanchonete acoplado ao hall da entrada onde é possível tomar um café da manhã por 6 euros, e se estiver disposto a andar uns 200 metros tem um mercado continente com frutas frescas com uma padaria ótimo e um terraço onde é possível tomar um excelente café da manhã por 5 euros. Ainda tem um burguer king a 300 metros A praça marques de pombal fica a uns 500 metros e dela saem todas as excursões guiadas e as linhas de metrô.
Apesar de não estar tão próximo ao metro (300m) e da área de maior movimento, como restaurantes (500m), tem toda a comodidade para uma agradável estadia. Quarto novo e limpo. Não servem café da manhã, mas têm ao lado um café. Chegamos cedo para o chek in e gentilmente foi nos antecipado. Ficaria novamente nesse hotel, com certeza.
Viajei com família e o hotel atendeu as diferentes necessidades! Praticidade no checkin e checkout, atendimento dos profissionais, qualidade do quarto e sua localização! Com certeza retornaremos em outros momentos! Adoramos!
Fiquei alojada no easyhotel Lisbon, de 3 para 4 de julho, numa estadia surreal. Viajava com o meu marido e com o meu filho. Estávamos a almoçar quando o meu marido recebe uma chamada do hotel a informar que o quarto triplo que havíamos reservado teria uma suposta avaria e, como tal, estariam disponíveis para nos arranjar dois quartos, não garantindo que ficassem próximos um do outro (!) Quando o meu marido perguntou se essa era a única opção, porque iríamos fazer o check-in assim que terminássemos a nossa refeição, a única alternativa seria o reembolso do valor da estadia (!!!), o que seria hediondo, porque estávamos em Lisboa, tínhamos planos e não podíamos, em cima da hora, mudar tudo e, afinal, o hotel tinha muitos mais quartos triplos. A não ser que todos os 4 quartos triplos que ainda estavam disponíveis para essa noite quando efetuei a reserva dois dias antes tivessem todos feito o check-in antes da hora permitida pelo hotel, o que é, manifestamente, improvável. Não posso dizer que não consegui perceber porque é que o hotel nos escolheu a nós. Mas também não posso aceitar que não à pergunta que o meu marido fez sobre outro quarto triplo tivessem logo dito que não, que só tinham aquela solução. Claro que, na alternativa, teria que ser um quarto ao lado do outro. O hotel sabe que que é assim que deve proceder, o diretor sabe que é assim que tem de decidir e mandar fazer. A falha está do lado do hotel, isto é importante. Não é dizer que até ficámos em dois quartos, porque isso não é importante quando a família tem de ficar separada. O funcionário da receção disse ao meu marido no check-in que até tinha conseguido um quarto ao lado do outro, mas pelos vistos a noção de “ao lado” neste hotel não corresponde ao sentido que é atribuído à expressão, porque existiam dois quartos entre os quartos que nos foram atribuídos e “não tinham outra hipótese”, como nos afirmaram quando reclamei na receção, tendo insistido no reembolso. Para além de nos enganarem no check-in, porque é feio dizer mentir, para ilidir a possibilidade de uma reclamação logo ali, como que a dizer, “está a ver, somos uns porreiraços que até lhe arranjámos uns quartos fenomenais um ao lado do outro, para minimizar o incómodo que vos causámos”. Qual quê. E, com a “extraordinária” insonorização que me fez ir à 1h00 bater à porta do quarto, esse sim, ao lado, para pedir aos hóspedes para se conterem para conseguir dormir, o que não aconteceria se os quartos fossem contíguos ou se fosse um triplo. Posso agora supor que a ideia do hotel seria essa, fazer-nos sentir tão incomodados que aceitássemos o reembolso e fossemos procurar outro local para poderem alugar o quarto mais caro. Posso supor que um hospede tenha querido ficar mais uma noite no quarto que o funcionário do hotel decidiu que era o que nos era destinado e “tivemos azar”. O diretor do hotel não fez nada de mais. Exceder as expectativas era não nos dizer nada e colocar-nos num outro quarto triplo. É mais fácil agir assim com uma família que viaja com filhos menores porque os pais não vão querer, naquele momento, enfrentar problemas com a sua estadia e vão querer soluções. Por isso sabem que é mais fácil aceitar uma solução destas e porque, como falamos a mesma língua, podemos ser mais “compreensivos”. No nosso caso, reitero que dois quartos afastados, apesar de ser no mesmo piso, não é uma solução favorável. Mau serviço, deficiente atendimento e na minha opinião, muito má vontade dos funcionários da receção.…
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