Atividades com crianças em Nápoles

As principais atividades para famílias e crianças em Nápoles, Itália

Atividades com crianças em Nápoles

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O que os viajantes estão a dizer

  • Emery T
    Brasília, DF184 contributos
    5,0 de 5 bolhas
    Foi uma surpresa ! Um passeio simplesmente fantástico onde passamos uma hora e quarenta minutos a 40 metros de profundidade absorvendo a história de Nápoles. Se vc compreende bem o inglês ou o italiano vai aproveitar 100% da aventura. Ouvir cada detalhe da explicação do guia Marco foi fundamental pra que me sentisse transportada a tempos passados. Me emocionei ao imaginar tanto sofrimento vividos na segunda guerra. Fiquei maravilhada com a inteligencia e capacidade de construção de povos antigos. É imperdivel.
    Agradecimento especial a Marco, espeleólogo que nos guiou de forma tão competente e divertida. Parabéns à todos os voluntários que tornam vivos esses lugares sepultados.
    Escrita a 27 de maio de 2018
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  • Filomena P
    Lisboa, Portugal122 contributos
    5,0 de 5 bolhas
    Importante a nível histórico e para perceber parte da historia de Napoles, vantagem de poder-se com o mesmo bilhete visitar as catacumbas de San Gaudensio. Atenção é ao horário que fecham cedo... e pode acontecer como a nós que quando lá chegamos já tinham fechado.
    Escrita a 20 de maio de 2019
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  • Marcos Fitaroni
    5 contributos
    5,0 de 5 bolhas
    Eu adorei!! Passeio super legal pra fazer com os amigos na parte subterranea da cidade. A fila para grupo com guia ingles e super rapida. Os guias sao super simpaticos e contam varias historias e curiosidades. Muito legal! Custa 15 euros pra entrar e pode pagar com cartao ou dinheiro.
    Escrita a 21 de agosto de 2023
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  • Caio S
    São Paulo, SP266 contributos
    4,0 de 5 bolhas
    Aqui, você verá muito de Nápoles, sua cultura, comida, gente alegre e todo o caos que envolve esta cidade. Apesar de ser um pouco perigoso, não tem comparação alguma com o Brasil.
    Escrita a 16 de outubro de 2022
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  • Sidney Faget
    Rio de Janeiro, RJ422 contributos
    5,0 de 5 bolhas
    Este é com certeza o melhor passeio de Napoli. Localizado no bairro espanhol o passeio é feito por cavernas subterrâneas que inicialmente eram grandes cisternas e que na segunda guerra foi utilizado de abrigo durante os bombardeios. Cheio de aventuras e caminhadas em corredores estreitos!!! Recomendo!!!
    Escrita a 22 de junho de 2019
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  • MartimA_12
    Botucatu, SP39 095 contributos
    4,0 de 5 bolhas
    Eu e minha namorada chegamos a Nápoles com o Navio Norwegian Epic ao porto Molo Beverello logo pela manhã e saímos andando pelo porto que é bem movimentado até a avenida Via Cristoforo Colombo em direção ao Castelo Castel Nouvo aonde tiramos fotos e pegamos um ônibus Hop on Hop off.

    Voltamos da linha vermelha e embarcamos para a linha azul. Passamos pelo Teatro di San Carlo. O Teatro Real de San Carlo é uma casa de ópera e o mais antigo teatro da Europa ainda em atividade em Nápoles, Itália.

    Fundado pelo Bourbon Carlos III da Espanha, sendo inaugurado em 1737. Na época, essa era a maior casa de ópera do mundo, com 3.300 lugares. O teatro foi muito admirado por sua arquitetura, decoração em ouro e seu estofamento azul - azul e dourado é a cor oficial dos Bourbons. Em 1816 o Teatro foi destruído por um incêndio. Entretanto, ele foi reconstruído em dez meses, por ordem do rei Fernando I das Duas Sicílias, outro monarca Bourbon e filho de Carlos III da Espanha.

    Um bonito Teatro, vale a pena conhecer.
    Escrita a 19 de junho de 2023
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  • Paulo S
    Marinha Grande, Portugal895 contributos
    4,0 de 5 bolhas
    Zona do Porto é de mar de Nápoles .. avenida extensa onde pontificam cafés e restaurantes .. zona calmo ideal pra uma caminhada ..
    Escrita a 11 de fevereiro de 2024
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  • MartimA_12
    Botucatu, SP39 095 contributos
    4,0 de 5 bolhas
    Eu e minha namorada chegamos a Nápoles com o Navio Norwegian Epic ao porto Molo Beverello logo pela manhã e saímos andando pelo porto que é bem movimentado até a avenida Via Cristoforo Colombo em direção ao Castelo Castel Nouvo aonde tiramos fotos e pegamos um ônibus Hop on Hop off.

    A primeira parada do ônibus foi na Piazza del Gesu Nuovo com o imponente monumento central a Guglia dell'Immacolata. também chamado obelisco dell'Immacolata. Na praça vemos 2 importantes igrejas históricas. A igreja de Gesù Nuovo e o Complesso Monumentale di Santa Chiara.

    A basílica de Santa Chiara, ou mosteiro de Santa Chiara, é um interessante complexo de edifícios de culto católico bem importante na cidade. Ela tem sua entrada pela via Benedetto Croce, no lado nordeste da piazza del Gesù Nuovo, em frente à igreja del Gesù Nuovo e adjacente à Igreja das Clarissas, formando com esta igreja o complexo monástico de Santa Clara.

    É a maior basílica gótico - angevina da cidade, com um mosteiro com 4 claustros. Escavações arqueológicas na área encontraram várias outras salas que albergam o Museu da Ópera, o coro das freiras, com restos dos afrescos de Giotto, um grande refeitório, a sacristia e outros ambientes da basílica.

    Encomendado por Roberto de Anjou e sua esposa Sancia de Maiorca. A construção iniciou em 1310 e foi concluida em 1328. O culto foi iniciado em 1330 dedicado a Santa Chiara em 1341. A igreja, construída em estilo gótico provençal angevino, com trabalhos de alguns dos mais importantes artistas da época, como Tino di Camaino e Giotto (afrescos sobre Episódios do Apocalipse e Histórias do Antigo Testamento no coro das freiras). Junto a basílica, foi construída uma clausura para os frades menores, que mais tarde se tornou a igreja das Clarissas.

    Entre 1742 e 1796 foi extensivamente modificada com obras de Francesco de Mura, Sebastiano Conca e Giuseppe Bonito e execução do piso de mármore, que ocorreu em 1762. Durante a Segunda Guerra Mundial, um bombardeio aliado em 1943 provocou um incêndio que durou quase dois dias que destruiu parcialmente alguns dos interiores da igreja e causou a perda de todos os afrescos pintados no século 18 e grande parte daqueles pintado por Giotto durante a construção do edifício, do qual apenas alguns fragmentos sobreviveram. Em 1944 começaram as obras de reconstrução da basílica. As obras de restauração concentraram-se na arquitetura medieval que havia permanecido intacta pelos bombardeios, restaurando a basílica à sua aparência original do século 14 sem restaurar as adições do século 18.

    As obras terminaram definitivamente em 1953 e a igreja foi reaberta ao público. As esculturas sobreviventes, após a reconstrução, foram transferidas para as salas do mosteiro, hoje Museo dell'Opera, enquanto as tumbas monumentais, em sua maioria reais, que caracterizavam a basílica permaneceram no local, embora algumas delas fortemente danificadas.

    A basílica de Santa Chiara ergue-se com a entrada constituída por um grande portal gótico do século 14, em arco rebaixado e luneta sem ornamentos, com lajes de pedra piperno. A frente da igreja é cercado por um muro alto. A fachada tem uma estrutura em 2 águas e é antecedida com 3 arcos ogivais, o central dos quais enquadra a porta de entrada em mármore vermelho e amarelo com as armas de Sancha. No topo, ao centro, encontra-se a rosácea.

    À esquerda da igreja ergue-se a torre sineira do século 14, cujas obras foram iniciadas em 1338 mas imediatamente interrompidas, com um terço da sua conclusão após a morte de Roberto de Anjou, em 1343, aonde acabou o financiamento das obras. Ela foi reiniciada no início do século 15, após o terremoto de 1456 em estilo barroco, sendo concluída em 1604. A torre sineira tem planta quadrangular em 3 ordens separadas por cornijas de mármore. Enquanto a ordem inferior tem revestimento em blocos de pedra, as 2 superiores são em tijolo com pilastras de mármore, toscana na inferior e jônica na superior. Entre o segundo e o terceiro nível existem frisos decorados com símbolos litúrgicos franciscanos. Parece que a torre deveria ter 5 andares que ou não foram construídos ou se em alguma das reconstruções se perdeu as últimas 2 ordens. Entre a base e o primeiro nível existem 4 inscrições angevinas em todas as fachadas da torre sineira em grandes letras góticas, narram a história da fundação da basílica de 1310 a 1340. O interior é caracterizado por uma escada em caracol que conduz à cobertura.

    Mais uma igreja católica histórica e seu complexo muito interessante.
    Escrita a 18 de junho de 2023
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  • Lucas Domingues
    Sorocaba, SP698 contributos
    4,0 de 5 bolhas
    Spaccanapoli: uma enorme rua comercial que cruza o coração de Naples. Adorei a vibe do local, super decorado com referências ao Napoli e ao Maradona, especialmente fazendo alusão ao título da Serie-A de 2023. Muitas lojas e comércio. Excelente lugar para passear.
    Escrita a 8 de outubro de 2023
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  • giselleribeiro
    Belo Horizonte, MG61 contributos
    5,0 de 5 bolhas
    O sítio em si é interessantíssimo e os guias um show a parte. Uns anos atrás, um padre reuniu 5 adolescentes de um bairro pobre e dominado pela criminalidade em Nápoles, e ensinou o valor do tesouro arqueológico que havia ali. O projeto cresceu e obteve um dos escassos financiamentos destinados ao sul da Itália, sendo os sítios arqueológicos catacumbas de San Genaro e de San Gaudêncio (nas fotos) restaurados e abertos ao público. Hoje empregam diretamente 50 pessoas e dão oportunidade a outros incontáveis, que gerem negócios relacionados ao turismo, em uma vizinhança que ninguém iria normalmente. Independentemente da fé ou não de cada um, é impossível não se arrepiar com o milagre de transformação da vida das pessoas que esse padre (Antônio alguma coisa) realizou.
    Escrita a 7 de outubro de 2022
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  • MartimA_12
    Botucatu, SP39 095 contributos
    4,0 de 5 bolhas
    Eu e minha namorada chegamos a Nápoles com o Navio Norwegian Epic ao porto Molo Beverello logo pela manhã e saímos andando pelo porto que é bem movimentado até a avenida Via Cristoforo Colombo em direção ao Castelo Castel Nouvo aonde tiramos fotos e pegamos um ônibus Hop on Hop off.

    A primeira parada do ônibus foi na Piazza del Gesu Nuovo com o imponente monumento central a Guglia dell'Immacolata. também chamado obelisco dell'Immacolata. Na praça vemos 2 igrejas importantes. A igreja de Gesù Nuovo, ou da Trindade Maior, é uma igreja basílica em Nápoles, localizada na piazza del Gesù Nuovo em frente ao obelisco da Imaculada Conceição e à basílica de Santa Chiara.

    É uma das mais importantes igrejas da cidade, com muito exemplos de pintura e escultura barroca, obra dos mais influentes artistas da escola napolitana. No interior está guardado o corpo de São Giuseppe Moscati, canonizado pelo Papa João Paulo II em 1987. Originalmente, o Palazzo Sanseverino projetado e concluído em 1470 para Roberto Sanseverino, Príncipe de Salerno.

    Com a Inquisição Espanhola em Nápoles o povo rebelou-se e Ferrante Sanseverino apoiou a oposição popular. A vingança dos espanhóis: confiscaram todos os seus bens e o forçaram ao exílio em 1552. Seus bens foram postos à venda por testamento de Filipe II. Em 1584 o palácio com os seus jardins foi comprado pelos jesuítas, que entre 1584 e 1601, readaptaram o edifício em igreja, estabelecendo a ilha jesuíta, com o conjunto de edifícios da companhia de Jesus, a igreja, o Palazzo delle Congregazioni (1592) e da Casa Professa dos Padres Jesuítas (1608).

    A fachada característica do Palazzo Sanseverino foi preservada na fachada da igreja. Sua caracterizada na forma de enormes pirâmides salientes (diamantes), comuns no Renascimento veneziano. As pirâmides têm sinais enigmáticos gravados pelas diferentes equipes de canteiros napolitanos envolvidos na modelagem do piperno, uma pedra local muito dura.

    Uma bela igreja jesuítica em Nápoles.
    Escrita a 17 de junho de 2023
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  • MartimA_12
    Botucatu, SP39 095 contributos
    4,0 de 5 bolhas
    Eu e minha namorada chegamos a Nápoles com o Navio Norwegian Epic ao porto Molo Beverello logo pela manhã e saímos andando pelo porto que é bem movimentado até a avenida Via Cristoforo Colombo em direção ao Castelo Castel Nouvo aonde tiramos fotos e pegamos um ônibus Hop on Hop off.

    Antes de chegar ao castelo passamos pela Piazza del Municipio que é uma das maiores praças da Europa e uma das mais importantes da cidade. Da praça admiramos a Certosa e Museo di San Martino Napoli e o Castel Sant'Elmo.

    O Castel Sant'Elmo é um castelo medieval, usado como museu, localizado na colina Vomero, perto de San Martino, em Nápoles. Já foi chamado de Paturcium e fica no local onde existiu no século X uma igreja dedicada a Sant'Erasmo (daí Eramo, Ermo e depois Elmo). Este castelo de rocha originou-se de uma torre de observação normanda chamada Belforte. Devido à sua importância estratégica, estar bem elevado, sempre foi um bem cobiçado por ser possível observar toda a cidade, o golfo e as estradas e colinas.

    As primeiras citações históricas sobre o castelo são de 1329, ano em que Roberto, o Sábio, ordenou a construção de um palácio, o Palatium castrum, no topo da colina de Sant'Erasmo. As obras foram concluídas em 1343 sob o reinado de Giovanna I de Anjou.

    O castelo tem uma longa história de cercos: em janeiro de 1348, após o brutal assassinato de André da Hungria, ocorreu seu primeiro cerco por Luís I da Hungria, que veio a Nápoles para vingar o irmão combatendo a rainha Joanna I de Anjou. Após a rendição da rainha, o castelo foi ocupado. O castelo era um alvo militar importante quando franceses e espanhóis lutaram pelo Reino de Nápoles. Don Pedro de Toledo mandou reconstruí-lo em 1537 a pedido do imperador Carlos V. Chegou a ser destruído por um raio que acertou o paiol de munições. Depois foi uma prisão para filósofos, militares, revolucionários tanto da época da revolução francesa, quanto da revolução e república napolitana. Chegou na revolução napolitana bombardear a cidade em 1647. Foi sitiado por forças húngaras em 1707.

    O castelo é um dos exemplos mais significativos da arquitetura militar do século 16. Após as obras de fortificação encomendadas pelo vice-rei D. Pedro de Toledo foi construído um plano estelar com 6 pontas que se projetam a 20 metros da parte central com enormes portinholas abertas nos cantos rebaixados. Esta diferente estrutura militar sem torres, foi alvo de muitas críticas na época da sua construção, mas mostrou-se ao longo dos anos muito funcional. Rodeado por um fosso, era dotado de uma grande cisterna para abastecimento de água. Diante do fosso foi erguida em 1682 pelos espanhóis uma pequena igreja dedicada a Nossa Senhora do Pilar.

    Mais um castelo interessante pela sua história na cidade de Nápoles.
    Escrita a 17 de junho de 2023
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  • arocha1960
    Itaí, SP447 contributos
    5,0 de 5 bolhas
    o Duomo de Napolés é belíssimo. Principalmente a capela do lado direito, paga à parte (acho que é de San Genaro) que é espetacular. Mas não vá ao batistério, pois não vale a pena e tem que pagar 2 euros à parte...
    Escrita a 25 de outubro de 2021
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  • MartimA_12
    Botucatu, SP39 095 contributos
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    O Castelo do Ovo é o mais antigo castelo da cidade italiana de Nápoles. Foi o palácio real dos soberanos de Nápoles até o início do século 16. Ele está localizado no ilhéu de Megáride.

    O seu nome deriva de uma antiga lenda, aonde o poeta latino Virgílio escondeu no edifício um ovo mágico que manteria em pé toda a fortaleza. Ele era na Idade Média considerado um mago. A quebra do ovo provocaria não só o colapso do castelo, mas uma série de catástrofes na cidade de Nápoles.

    Sua história é belissima. O castelo construído na ilha de tufo (em grego, Megaris), uma continuidade do monte Echia, unida à terra por um istmo rochoso. Neste local os cumanos chegaram e no século 7 a.C., fundaram Palepoli, a futura Nápoles. Nesta ilhota foi construída uma villa romana no século 1 conhecida como Castelo Luculano. Nó século 5 tornou-se um complexo conventual dos monges basilianos que foi arrasado pelos Duques de Nápoles no século 10, para evitar que aqui se fortificassem os sarracenos. Em 1128 é citada uma fortificação, denominada Arx Sancti Salvatoris de monges guerreiros.

    Rogério o Normando, tendo conquistado Nápoles em 1140, fez do Castelo do Ovo a sua sede e iniciou um programa de fortificação do sitio, com a Torre Normandia somo seu primeiro baluarte. O Castelo do Ovo foi fortificado em 1222, por Frederico II do Sacro Império Romano-Germânico, que fez dele a sede do tesouro real e mandou construir outras torres: Culeville, Mestra e a do Meio. Com o terremoto de 1370 caiu o istmo natural, sendo refeito em alvenaria pela Rainha Joana I de Nápoles.

    Em 1503, o cerco de Fernando o Católico demoliu o que restava das torres. O castelo foi reestruturado assumindo a forma atual. Mudados os sistemas de armamento para bombardas. Foram reconstruídas as torres octogonais, aumentado a espessura das muralhas. A defensa passou a ser mais importante para a terra do que para o mar. No século 18 passou a ser quartel, posto avançado e prisão.

    Belas formas para um histórico castelo. Gostei.
    Escrita a 24 de junho de 2023
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  • Bruno Ribeiro
    4 contributos
    5,0 de 5 bolhas
    Um passeio em uma igreja com séculos de história em seu estado bruto. Com o Massimo como Guia contando a história do local valeu cada minuto dessa incrível experiência.
    Escrita a 1 de janeiro de 2020
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