A compra foi frita online à companhia. Paga com muitos dias de antecedência. O check in eletrónico, embora feito com devida antecedência, nunca pode ser concretizado, pois a página dizia que não era possível de momento. No dia do embarque, a funcionária perguntou se a viagem era a lazer ou trabalho, e a partir deste momento perdemos, então, a pergunta aparente triagem do que vinha a seguir: informou que como estávamos a fazer o check in no balcão, no dia do voo, não havia lugar para um dos passageiros, com tudo pago no destino no que respeita à alojamento e atividades pré compradas, assim como despesas feitas para deslocação ao aeroporto de Lisboa . Reitera-se, viagem paga, e com documentação em mão. Unilateralmente, fou selecionado passageiro, pela funcionária, sem informar quem, um passageiro, que agora, era separado de grupo de quatro - dois casais - e ficava em terra. Estupefatos, foram pedidos Esclarecimentos sobre a situação de overbooking; separação; critério de escolha do passageiro que foi - reitwra-se, feita à revelação dos interessados, e já lesados. Encaminharam-nos para aporta de embarque, dizendo que teríamos de aguardar, neste ponto, porque, provavelmente alguém afoeceria ou faltaria. E se tivéssemos dito a trabalho? Haveria outros lesados ao invés desta passageiro que se viu lesada, em miltipljs aspectos? A avaliar a situação e a justificação que as companhias aéreas, legalmente podem, e cita-se "fazê-lo até dez por cento, de acordo com a lei" diremos que supostamente o algoritmo funciona desapegado dos lesados, fo dinheiro que fica do lado da companhia, enquanto há reclamações a decorrer, e histórias de vida pessoais. E se tivesse escolhido uma criança para ficar em terra? De acordo com a funcionária, o critério que utilizou, unilateralmente, sem nisso conhecimento ou dada a oportunidade para reflexão no grupo, foi a ordem wue lhe aparecua Jô computador. Desaconconsrlha-s, totalmente.